
Um Direito Fundamental!
Votar é um Direito, mas mais que um direito um dever!
O conceito de um homem-um voto, ou se quisermos uma pessoa -um voto, não é uma prática longa.
De facto, na maior parte da história da humanidade, os dirigentes foram escolhidos na base da força, na imposição se quisermos.
Lembrar por alto, que poucos tinham direito a voto antes do 25 de Abril, apesar de existirem eleições, eram pouco livres. Lembrar que até à década de 60 os indivíduos negros não tinham Direito a voto nos Estados Unidos da América, proclamado baluarte de Liberdade. Lembrar que as mulheres demoraram décadas até lhes ser consagrado o Direito a voto. Lembrar que o Regime do Apartheid, mantido até aos anos 80 na África do Sul retirava o direito a voto a uma imensa maioria, com base na cor de pele.
Votar é um Direito, mas mais que um direito um dever!
O conceito de um homem-um voto, ou se quisermos uma pessoa -um voto, não é uma prática longa.
De facto, na maior parte da história da humanidade, os dirigentes foram escolhidos na base da força, na imposição se quisermos.
Lembrar por alto, que poucos tinham direito a voto antes do 25 de Abril, apesar de existirem eleições, eram pouco livres. Lembrar que até à década de 60 os indivíduos negros não tinham Direito a voto nos Estados Unidos da América, proclamado baluarte de Liberdade. Lembrar que as mulheres demoraram décadas até lhes ser consagrado o Direito a voto. Lembrar que o Regime do Apartheid, mantido até aos anos 80 na África do Sul retirava o direito a voto a uma imensa maioria, com base na cor de pele.
Portanto o Direito a voto foi uma reivindicação revolucionária ao longo de muito tempo.
Em Portugal, o combate à Ditadura fascista foi marcado por três actos eleitorais, três campanhas que ainda com toda a contingência estremeceram o Regime: a candidatura de Norton de Matos em 1949, a Candidatura de Humberto Delgado em 1958, congregando a desistência de Arlindo Vicente e dando voz ao descontentamento popular e as eleições de 1973, que só consideraram um milhão e oitocentos mil recenseados, fazendo assim crivo ao desejo de voto de muitos Portugueses.
Esses momentos abriram caminho para um desejo legítimo de escolha.
Em Portugal, o combate à Ditadura fascista foi marcado por três actos eleitorais, três campanhas que ainda com toda a contingência estremeceram o Regime: a candidatura de Norton de Matos em 1949, a Candidatura de Humberto Delgado em 1958, congregando a desistência de Arlindo Vicente e dando voz ao descontentamento popular e as eleições de 1973, que só consideraram um milhão e oitocentos mil recenseados, fazendo assim crivo ao desejo de voto de muitos Portugueses.
Esses momentos abriram caminho para um desejo legítimo de escolha.
E começa assim votando, a única opção responsável.
Cidadania e Profissionalidade.
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